A Secretaria de Saúde de Camboriú fará parte da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza (H1N1). Neste ano, em paralelo à Campanha, também será realizada a IV Mobilização Estadual Contra o Tétano. As ações terão início no dia 25 de março e serão encerradas no dia 31 de maio. A vacinação será voltada aos grupos prioritários. O Dia D+ Saúde em Camboriú, que é o Dia D da Campanha, está agendado para o dia 13 de abril. As atividades serão realizadas pelas equipes do Departamento de Vigilância Epidemiológica (DVS), com o apoio da Estratégia de Saúde da Família (ESF).

Segundo a secretária de Saúde, Elisama de Freitas, a Campanha tem o objetivo de reduzir o número de pessoas com internações e mortes por causa da Influenza. “A Campanha Contra a Influenza já faz parte da programação da Secretaria de Saúde. Pedimos para que todos que fazem parte dos grupos prioritários reservem um tempo e venham se vacinar. A vacinação é essencial nesta época do ano, pois ela é responsável por diminuir a circulação do vírus da gripe entre a população.”.

A aplicação poderá ser realizada de segunda a sexta-feira das 8h às 11h40min e das 13h às 16h30min, em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município. Para ser imunizado é necessário ter em mãos um documento com CPF, carteira de vacinação, cartão do SUS e um comprovante que faz parte de algum grupo prioritário. Também serão ofertados dias e horários estendidos especiais de vacinação. Por conta da Mobilização Estadual Contra o Tétano, também será verificada a necessidade de aplicar a vacina nos pacientes que participarem da Campanha de Vacinação Contra a Influenza.

A meta da Campanha de Vacinação Contra a Influenza é imunizar , pelo menos, 90% de cada um dos grupos prioritários para imunização contra influenza: crianças, gestantes, puérperas, idosos com 60 anos e mais e povos indígenas.

Confira quais são os grupos prioritários:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
  • Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos;
  • Trabalhadores da Saúde;
  • Gestantes;
  • Puérperas;
  • Professores dos ensinos básico e superior;
  • Povos indígenas;
  • Idosos com 60 anos ou mais;
  • Pessoas em situação de rua;
  • Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
  • Profissionais das Forças Armadas;
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
  • Trabalhadores portuários;
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;
  • População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).