Em nosso dia a dia, consumimos água para as mais diversas tarefas, desde o banho até a lavagem de roupas e louças. Mas o que acontece com essa água após o uso? A resposta de acordo com a Águas de Camboriú reside nos efluentes, resíduos líquidos ou gasosos gerados pelas atividades humanas.

 

Embora muitas vezes ignorados, os efluentes exigem atenção especial, pois podem representar um sério risco ao meio ambiente e à saúde pública se não gerenciados de forma adequada. É aí que entra a gestão de efluentes, um conjunto de medidas que visa garantir o tratamento e a destinação correta desses resíduos.

 

Os efluentes podem ser classificados em líquidos e gasosos, além de serem domésticos ou industriais. Os efluentes domésticos, como os gerados em residências, são os mais comuns e representam a maior parte do volume total. Já os efluentes industriais, provenientes de fábricas e outros setores produtivos, podem conter substâncias químicas e tóxicas que exigem um tratamento mais rigoroso.

 

Efluentes sem tratamento adequado podem contaminar rios, lagos e mares, causando a morte de animais aquáticos e comprometendo a qualidade da água potável. A gestão de efluentes oferece soluções eficazes para minimizar esses impactos e garantir a preservação ambiental e a saúde pública.

 

Essa também uma das razões das cidades implantarem sistema de coleta e tratamento de esgoto como já está ocorrendo em Bombinhas e São Francisco do Sul, por meio das concessionárias Águas de Bombinhas e Águas de São Francisco do Sul. Já em Camboriú, o projeto do sistema está na reta final de análises e, em breve, a implantação também deve ser iniciada.

 

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